É inqualificável a forma como se omite o dever de auxílio em Portugal. O INEM, matou por negligência ou omissão várias vezes durante o reinado do anterior presidente, foi substituído o presidente, foi nomeada a ministra da saúde e a situação continua caótica...
A negligência é grosseira, no mínimo, ou então o INEM alberga mesmo um grupo de criminosos sádicos, cujo objectivo é ver morrer as pessoas que pedem auxílio... É óbvio que esta afirmação é bizarra...
Alguém tem que fazer alguma coisa, neste país que um dia esteve no caminho da Democracia e hoje vive num regíme neo-fascista do qual não nos conseguimos libertar, em Portugal, exceptuando os muito ricos, Portugal é uma gigantesca PRISÃO DE PRESOS POLÍTICOS,a quem concederam por enquanto, apenas o Direito de Expressão, dada a ineficácia do mesmo, perante os poderes fascistas solidificados e institucionalizados.
Notícia http://www.aeiou.pt/
Nova morte após falha do INEM Um homem de 61 anos faleceu na quinta-feira em Samora Correia, Benavente, após esperar mais de 35 minutos pela VMER de Vila Franca de Xira. Esta é a segunda morte num espaço de oito dias naquela localidade envolvendo um erro do INEM e já está a ser investigada.Eram cerca das 16h45 de quinta-feira quando Manuel Guerreiro terá caído inanimado enquanto lavava o automóvel numa estação de serviço junto da EN118. O 112 foi alertado por um condutor que se encontrava nas imediações e, passados apenas três minutos, os bombeiros de Benavente chegavam ao local. Os bombeiros não conseguiram reanimar a vítima e pediram o reforço da viatura médica de emergência e reanimação (VMER) de Vila Franca de Xira. Mas o Centro de Orientação de Doentes Urgentes (CODU) de Lisboa e Vale do Tejo «não considerou pertinente enviar de imediato a VMER», explicou ao JN o porta-voz do INEM, Pedro Coelho dos Santos, que recusou comparações com o caso da morte de um cirurgião de 51 anos ocorrido na mesma localidade. «Não se podem confundir os dois episódios porque, no primeiro, houve um socorro insatisfatório e, no segundo, considerou-se que o caso não configurava a necessidade do envio da VMER», afirmou Pedro Coelho dos Santos ao diário portuense. Segundo o JN, a VMER de Vila Franca de Xira estava estacionada a apenas dez quilómetros do local do incidente e demoraria no máximo dez minutos a lá chegar. Este episódio já motivou o Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Santarém a ordenar um inquérito para investigar a actuação do CODU. «É provável que tenha existido uma falha nas comunicações e, por isso, será importante verificar a que se deveu, de forma a não voltar a acontecer», explicou ao diário Joaquim Chambel, comandante do CDOS de Santarém.
Nenhum comentário:
Postar um comentário